A iniciativa que reuniu mais de seiscentos pessoas entre diretores de escolas públicas e privadas, além de autoridades, educadores, psicólogos e alunos teve palestras sobre bullying e ciberbullying e relatos das unidades Jd. Paulista e Leste sobre os resultados que vem conseguindo após aderirem ao conceito de “Justiça Restaurativa” para a resolução de conflitos entre os alunos.
A palestrante Mônica Mumme falou aos profissionais sobre os desafios de enfrentar o problema. Já Vera Kerr abordou o ciberbullying. Alertou para os cuidados com os ambientes da internet enfatizando os perigos que a super exposição sem critério, sobretudo dos jovens nas redes sociais, pode causar. “O que você disponibiliza na rede é como se fosse um papel picado jogado ao vento do 10º andar de um edifício. Você pode até recolher alguns pedaços mas todos, será impossível”, disse Kerr durante a palestra. Segundo a psicóloga Blandina de Oliveira, 31, o evento foi uma forma de capacitar os professores de como agir com situações de agressões como essas. “É muito importante que os educadores não ignorem os atos agressivos e violentos, para isso tem que conhecerem sobre o problema a fundo. Haver um diálogo constante sobre as temáticas do bullying é indispensável e este Seminário proporcionou isso”, disse
Os AMAs trabalham com o conceito de Cultura de Paz . São adolescente que se volutariam e que tem perfil de ajudar outros adolescentes, são treinados para terem uma atitude assertiva diantes dos conflitos.
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