Amizade é contagiosa
Felicidade e o bem-estar dos seus amigos, e dos amigos deles, podem ter influência direta no seu humor, nos seus hábitos e na sua qualidade de vida.
Assim como vírus e bactérias, a saúde também é transmissível, só que por meio dos laços afetivos criados entre nós. Quem se aproxima da gente influencia nossos hábitos. Aqueles que presenciam a decisão de um amigo de parar de fumar têm mais chances de largar o cigarro. E os que preferem conviver com pessoas alegres acabam tornando-se mais satisfeitos com a vida. Se um grande amigo seu ficar contente, a probabilidade de você começar a rir à toa só por conviver com ele é de 60%.
Os animais sociais, como é o caso do homem, nascem com a capacidade de imitar seus pares mesmo sem ter consciência disso. É o efeito camaleão. Fazendo isso, o indivíduo consegue incluir-se no grupo e obter a necessária proteção para sua sobrevivência.
Seria como uma mímica involuntária ou instintiva, a mesma que nos rege toda vez que presenciamos um bocejo — quando nos damos conta, já estamos com o bocão aberto... O mesmo acontece com os hábitos e vícios.
O círculo social é uma mão de duas vias. Do mesmo modo que conduz o vírus da felicidade, pode trazer influências não tão desejáveis, como a depressão, o mau humor, os vícios, alcoolismo, drogadição, baixo desempenho escolar e por aí vai. Em outras palavras, o amigo pode ser um agente transmissores problemas. Isso significa que é importante estar atento a essas influências negativas.
E não se trata aqui de se afastar de amigos que estejam frangalhos emocionais. Afinal, a amizade está acima do estado de saúde das pessoas… Mas é não ficar passivo diante de alguém que vive entrando em rolo. É preciso uma atitude assertiva, isto é, deixar claro para o outro que os hábitos ou vícios dele está fazendo mal também para você. Sem agressividade, mas com firmeza.
Outra maneira de se livrar de algumas roubadas é escolher os amigos com cautela. Fique o máximo de tempo possível com aqueles que se mostram sempre dispostos, sorridentes, com hábitos saudáveis e interesses comuns. Diante de pessoas com estado emocional ou comportamentos dos quais a gente quer distância, esquivar-se da natural inclinação que temos para imitar expressões faciais e posturas.
Temos de procurar nos blindar sempre, sabendo o que queremos e o que não queremos para a nossa vida.
adaptação do original: http://www.melhoramiga.com.br/2009/07/a-felicidade-e-contagiosa/
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A AMIZADE
A amizade se torna bonita
quando do você zela por ela,
amizade é coisa valiosa
que nunca deve ser esquecida.
Amigo deve ser sincero
ajudando e acolhendo o outro.
É muito importante que exista
carinho, amor e afeto.
A amizade é uma coisa
que se deve dar valor
pois um dia pode terminar.
Guarde seu amigo no coração
E nunca o esqueça
Por uma discussão
Gabriela do Nascimento
Livro: Pensamentos de Adolescentes
Organizado por Oliveira, prof. Regina B. de Oliveira
FUNDHAS 1999
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Amigos na adolescência...
Adolescente combina com amizade. Quando termina a infância, pais e família não bastam como companhia, os meninos querem novas referências e experiências, e para isto, é necessária a convivência com novos grupos sociais.
Isso acontece porque é nesta fase da vida que começa a conquista pela independência e liberdade, e também pelas novas descobertas de si mesmo como alguém que tem desejos, preferências e idéias próprias.
Não significa que a presença cuidadosa e firme dos pais não seja imprescindível, são eles que orientam, limitam e apontam os valores e condutas que serão norteadoras de comportamentos e atitudes.
Entretanto, ter amigos é fundamental e implica numa escolha. Esta escolha traz compromissos e responsabilidades, como por exemplo, de ser leal, disponível, tolerante e generoso; e por outro lado também, pela capacidade de avaliar a opção de quem permitimos estar ao nosso lado, lembrando que nossos amigos não estão por acaso conosco, mas sim por identificação, afinidade e prazer.
Viver sem amigos talvez torne a vida menos emocionante, e às vezes até mais difícil, já que são eles que estão ao lado nos ajudando nos momentos difíceis e também compartilhando os de alegria.
Ter amigos nos ajuda a amadurecer, pois, temos o grande desafio de aprender a reconhecer o outro, respeitando suas diferenças.
Renata Franco Sacilotti Psicopedagoga – Arte Educação
texto referência: Sayão, Roseli "Como Educar meu Filho" (Ed. Publifolha)
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A AMIZADE
A amizade se torna bonita
quando do você zela por ela,
amizade é coisa valiosa
que nunca deve ser esquecida.
Amigo deve ser sincero
ajudando e acolhendo o outro.
É muito importante que exista
carinho, amor e afeto.
A amizade é uma coisa
que se deve dar valor
pois um dia pode terminar.
Guarde seu amigo no coração
E nunca o esqueça
Por uma discussão
Gabriela do Nascimento
Livro: Pensamentos de Adolescentes
Organizado por Oliveira, prof. Regina B. de Oliveira
FUNDHAS 1999
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Amigos na adolescência...
Adolescente combina com amizade. Quando termina a infância, pais e família não bastam como companhia, os meninos querem novas referências e experiências, e para isto, é necessária a convivência com novos grupos sociais.
Isso acontece porque é nesta fase da vida que começa a conquista pela independência e liberdade, e também pelas novas descobertas de si mesmo como alguém que tem desejos, preferências e idéias próprias.
Não significa que a presença cuidadosa e firme dos pais não seja imprescindível, são eles que orientam, limitam e apontam os valores e condutas que serão norteadoras de comportamentos e atitudes.
Entretanto, ter amigos é fundamental e implica numa escolha. Esta escolha traz compromissos e responsabilidades, como por exemplo, de ser leal, disponível, tolerante e generoso; e por outro lado também, pela capacidade de avaliar a opção de quem permitimos estar ao nosso lado, lembrando que nossos amigos não estão por acaso conosco, mas sim por identificação, afinidade e prazer.
Viver sem amigos talvez torne a vida menos emocionante, e às vezes até mais difícil, já que são eles que estão ao lado nos ajudando nos momentos difíceis e também compartilhando os de alegria.
Ter amigos nos ajuda a amadurecer, pois, temos o grande desafio de aprender a reconhecer o outro, respeitando suas diferenças.
Renata Franco Sacilotti Psicopedagoga – Arte Educação
texto referência: Sayão, Roseli "Como Educar meu Filho" (Ed. Publifolha)
